sábado, 30 de agosto de 2008

Mestre do forró pé de Serra Pedro Sertanejo





Foi Mestre Pedro o Produtor e Diretor do Disco "voce pode ficar rico na zueira" Marivalda 1974

terça-feira, 5 de agosto de 2008

BIOGRAFIA DE LUIZ GONZAGA- "OREI DO BAIÃO"






BIOGRAFIA DE LUIZ GONZAGA O REI DO BAIÃO


Luiz Gonzaga do Nascimento nasceu no dia 13 de dezembro de 1912, na Fazenda Caiçara, povoado do Araripe à 12km de Exu, filho de Januário José dos Santos e Ana Batista de Jesus (Mãe Santana). Foi batizado na matriz de Exu no dia 05 de janeiro de 1913, cuja celebração batismal, foi realizada pelo Pe. José Fernandes de Medeiros. Desde sua infância o pequeno Gonzaga namorava o fole de oito baixos, instrumento este, executado por “Pai Januário” no qual começou seus primeiros acordes.
“Luiz de Januário” como era conhecido na infância, aos 8 anos de idade substitui um sanfoneiro que falhou no trato em festa tradicional no terreiro de Miguelzinho na Fazenda Caiçara, no Araripe, Exu, a pedido de amigos do pai. Naquela noite o pequeno Lula deleitava-se tocando e cantando a noite inteira, e pensava na possibilidade de Dona Santana deixar ele tocar mais vezes. Luiz Gonzaga tocava feliz porque era a primeira noite que tocava com a permissão de “Mãe Santana”. Naquela noite ele recebeu pela primeira vez o cachê de 20$000 rés. Luiz Gonzaga recorda as palavras de Dona Santana que pareciam ter uma esperança de tocar com sua permissão: “Luiz! Isso é gente pra tocar em dança? (...) E se o sono der nele pru lá?” Luiz Gonzaga ia crescendo, com sua simpatia e esperteza conseguiu agradar Sinhô Aires, passando a ser o garoto de confiança do Cel. Sua primeira sanfona era de marca “veado” comprada na loja de Seu Adolfo em Ouricori, Pernambuco, com a fiança do Cel. Manuel Aires de Alencar, o Sinhô Aires, custando 120$000 rés.
(Em 1915 nasce no Iguatu, Ceará, Humberto Cavalcanti Teixeira que mais tarde se tornaria parceiro de Luiz Gonzaga.
Em fevereiro de 1921 nasce em Carnaúba, distrito de Pajeú das Flores, José de Sousa Dantas Filho que posteriormente se torna parceiro de Luiz Gonzaga.
Em 1926 nasce em Gravatá, Pernambuco, Helena das Neves Cavalcanti, futura esposa de Luiz Gonzaga.)
O futuro de Gonzaga estava realmente na sanfona, profissão posteriormente executada em todo Brasil, graças as observações aos dedos ágeis de “Pai Januário”. Antes de Gonzaga completar 16 anos já era conhecido no Araripe e em toda redondeza. Aos 17 anos o filho de Januário apaixona-se por Nazarena, filha de um Alencar. O padrasto da jovem, o senhor Raimundo Deolindo sabendo da inclinação do jovem sanfoneiro pela menina-moça, resolve impedir o namoro. Luiz Gonzaga muito magoado com a situação resolve então encará-lo num sábado na feira do Exu, e disse ‘as do fim!’. Foi por causa de “Nazinha”, como a chamava, que Gonzaga levou uma surra de Dona Santana, por ocasião de seu atrevimento com o senhor Raimundo Deolindo, fugindo de casa em 1930.
Lula resolve então arranjar uma maneira de fugir de casa, foi quando com a ajuda de Zé de Elvira, com quem armou sua fuga, caminhando a pé cerca de 65Km de Exu ao Crato. Chegando no Crato Luiz Gonzaga vende ao lavrador, o senhor Raimundo Lula, sua sanfona por 80:000 rés. Essa decisão na vida de Luiz Gonzaga foi em julho de 1930, quando chega em Fortaleza e alista-se no 23º Batalhão de Caçadores do Exército, servindo no Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Paraíba, Pará, Ceará, Piauí, Belo Horizonte, Campo Grande e no Rio de Janeiro. O então soldado de n.º 122, ganha fama no Exército e um apelido: “Bico de Aço”, por ser um excelente corneteiro. Deu baixa no Exército em Minas Gerais, no dia 27 de março de 1939 e viajou para o Rio de Janeiro, para esperar o navio que o levaria a Recife, em seguida a Exu. Resolveu então a convite de um amigo, foi ganhar a vida tocando no Mangue, com uma sanfona de 80 baixos, uma Horner branquinha, sua primeira sanfona branca comprada em São Paulo. Vale ressaltar que a partir de então, Luiz Gonzaga só usa sanfona branca até o final de sua vida.
Em 1940 Gonzaga conhece o guitarrista português, Xavier Pinheiros, e forma dupla tocando no Mangue e nas casas noturnas(cabarés), do Rio de Janeiro. Ele começou tocando músicas de Manezinho Araújo, Augusto Calheiros e Antenógenes Silva, começou a apresentar-se nas rádios em programas de Calouros. Em 1941 conhece Januário França, no qual transmite a Gonzaga um convite de Genésio Arruda, para acompanhá-lo numa gravação na RCA Victor. Logo em seguida é convidado para gravar um disco solo; grava dois, e nos cinco anos seguintes, Luiz Gonzaga grava cerca de 30 discos. A partir de 1941, Luiz Gonzaga já tinha o título de MAIOR SANFONEIRO NORDESTINO.
Luiz Gonzaga sofreu muito no Rio de Janeiro, para se firmar artisticamente. Com muita luta e vencendo as ironias de Ari Barroso, em 1942 Luiz Gonzaga começa a fazer sucesso nas emissoras de rádio. Em 1944 ele foi despedido da Rádio Tamoio e, logo em seguida foi contratado por Cr$ 1.600.00 pela Rádio Nacional. Recebe neste ano o apelido de “Lua”, por Paulo Gracindo. Em 1945 Luiz Gonzaga conhece o futuro grande parceiro, o advogado Humberto Cavalcanti Teixeira, nascido em Iguatu, Ceará. No dia 11 de abril de 1945, Luiz Gonzaga gravou seu primeiro disco em voz.
No dia 22 de setembro de 1945 nasceu Luiz Gonzaga do Nascimento Júnior, o Gonzaguinha, fruto do amor de Luiz Gonzaga com Odaléia Guedes dos Santos, cantora e bailarina profissional do coro de Ataulfo Alves. Gonzaga conviveu com Odaléia, cerca de 5 anos. Odaléia faleceu de tuberculose em 1952, quando Gonzaguinha tinha 7 anos (vale ressaltar que Gonzaguinha nesta época já morava com os padrinhos Xavier e Dina no Morro de São Carlos).
Em 1946 com Humberto Teixeira, Luiz Gonzaga compõe e grava a primeira de uma série de 18 parceria: NO MEU PÉ DE SERRA. O sucesso de Gonzaga com esta música começa a ser enorme e ao mesmo tempo seu nome começa a correr pelo mundo: Europa, EUA, Japão, etc. Neste mesmo ano Luiz Gonzaga resolve então rever a família, e chega em casa pela madrugada. Fica frente a frente com Seu Januário e é interrogado: “Quem é o Sinhô? Luiz Gonzaga seu filho! Isso é hora de você chegar em casa corno sem vergonha!?” Deste encontro, Luiz Gonzaga com Humberto Teixeira, compõem a música RESPEITA JANUÁRIO, em homenagem àquele homem que foi o responsável pela inclinação do “negrinho fiota” para a música. Em 1947 no mês de março, Gonzaga gravou a música ASA BRANCA, que foi inicialmente refutada pelo diretor. A música ASA BRANCA começou a receber diferentes interpretações e gravações em vários países, como Israel e Itália. Em julho de 1947, na Rádio Nacional, Luiz Gonzaga conheceu Helena das Neves Cavalcanti, sua futura esposa.
No dia 16 de junho de 1948 Luiz Gonzaga casa-se com a contadora pernambucana Helena das Neves Cavalcanti, natural de Gravatá – PE, (segundo a cronologia de Assis Ângelo, Luiz Gonzaga já era estéril, mas sobre sua esterilidade fica muito oculto por ocasião de Gonzaga não dá ênfase a esta questão). Luiz Gonzaga resolve então fazer um passeio para apresentar a esposa a “Pai Januário”, que não pôde ir ao Rio de Janeiro para o casamento do filho. Neste dia 05 de abril de 1949, Luiz Gonzaga soube a caminho, que no dia anterior tinha começado em Exu um conflito político entre as famílias Alencar, Sampaio e Saraiva.
Em 1949 Gonzaga conhece em Recife o médico José Dantas de Sousa Filho. Com o novo parceiro, Gonzaga grava no dia 27 de outubro, o baião VEM MORENA e o FORRÓ DE MANÉ VITO. E o Brasil se deliciava com a boa música do “negrinho fiota”, que saiu lá das bandas do Exu para conquistar o coração dos brasileiros. No dia 01 de novembro de 1949, Seu Januário, Dona Santana, Geni, Muniz, Chiquinha, Socorro e Aloísio seguiram para o Rio de Janeiro, no caminhão comprado por Luiz Gonzaga.
Em 1950 o Lua recebe dos paulistas o título de “REI DO BAIÃO” que o consagra até nossos dias. Neste mesmo ano “Lua” grava também a toada ASSUM PRETO e os baiões QUI NEM JILÓ e PARAÍBA, Gonzaga neste período está no auge de sua carreira. A música PARAÍBA foi gravada por uma cantora japonesa Keiko Ikuta, e também pela Emilinha Borba. Em 1951 Luiz Gonzaga coroou a cantora Carmélia Alves como a “RAINHA DO BAIÃO” na Rádio Nacional, no programa “NO MUNDO DO BAIÃO” de Humberto Teixeira e Zé Dantas. No ano de 1952 Luiz Gonzaga tentou projetar para todo o Brasil, nos festejos juninos o talento musical da família através das rádios Tupi e Tamoio tendo como atração, OS SETE GONZAGAS: Seu Januário, Luiz Gonzaga, Severino Januário, José Januário (Zé Gonzaga), Chiquinha Gonzaga, Socorro e Aloísio. Em 1953 grava ABC DO SERTÃO, VOZES DA SECA e a A VIDA DO VIAJANTE. Neste mesmo ano Luiz Gonzaga assume plenamente sua identidade nordestina, começando a usar o gibão de couro. No dia 09 de julho de 1954 mataram em Serrita Raimundo Jacó, primo de Luiz Gonzaga. Em 1959 Dona Marieta, mãe de Dona Helena, veio a falecer no Rio de Janeiro. O Rei do Baião não parava, andava por todo o País cantando e decantando o Nordeste. No amanhecer do dia 11 de junho de 1960, Dona Santana, mãe de Luiz Gonzaga, falecia no Rio de Janeiro, com a doença de chagas. A partir de 1960 Luiz Gonzaga começa a ser esquecido dos meios de comunicação, e faz então um desabafo a Dominguinhos: “EU VOU PARAR DE CANTAR BAIÃO, POIS NINGUÉM MAIS DÁ A MÍNIMA ATENÇÃO PRA MINHA MÚSICA. VOU COMPRAR UM TRANSISCORDE PARA VOCÊ, PRA GENTE FAZER BAILES. EU TOCO CONTRABAIXO, ENQUANTO VOCÊ TOCA ESSE INSTRUMENTO ELETRÔNICO QUE SAIU AGORA”, ( isso foi só um desabafo, pois Gonzaga continuou compondo baião até o final de sua vida). Neste ínterim Luiz Gonzaga estava muito dividido, pois Seu Januário morava sozinho no Araripe, após a morte de Dona Santana. Neste ano o Rei do Baião vinha constantemente ao Araripe para está junto de “Pai Januário”. No dia 05 de novembro de 1960 Seu Januário casa-se com Dona Maria Raimunda de Jesus, cuja celebração foi realizada por Padre Mariano. Aos 72 anos o “Vovô do Baião” demonstrava sua fé e o respeito a Igreja, testemunhando seu segundo matrimônio. Em 1961 Gonzaguinha já estava com 16 anos, passou então a morar com o pai. Em 1961, Luiz Gonzaga entra para a maçonaria. Ele compõe com Lourival Passos a música ALVORADA DA PAZ, em homenagem a Jânio Quadros que renunciou, sete meses após assumir a Presidência da República. No dia 12 de março de 1962, nasce um bebê que é adotado por Seu Januário e Dona Maria Raimunda com 03 dias de nascido. Seu Januário fez questão de registrar o menino como filho legítimo, com o nome de João Batista Januário. João Batista continua morando em Exu, honrando o nome da Família Januário.
Em 1962 a parceria da dupla (Gonzaga e Zé Dantas), se desfaz por ocasião do falecimento de Zé Dantas. Em 1963, o REI DO BAIÃO gravou A MORTE DO VAQUEIRO, uma homenagem a seu primo Raimundo Jacó “morto covardemente”. Neste mesmo ano Luiz Gonzaga foi surpreendido com o roubo que fizeram de sua sanfona e conhece o poeta cearense PATATIVA DO ASSARÉ, de quem grava em 1964 a música A TRISTE PARTIDA. Em 1964 Luiz Gonzaga faz uma homenagem a Sanfona Branca roubada, com a música SANFONA DO POVO. Em 1966 Sinval Sá, lança o livro O SANFONEIRO DO RIACHO DA BRÍGIDA, VIDA E ANDANÇAS DE LUIZ GONZAGA – REI DO BAIÃO, pela edições A FORTALEZA. No ano de 1968, o compositor e versionista Carlos Imperial espalhou no Rio de Janeiro que THE BEATLES acabara de gravar a música ASA BRANCA, mas foi só brincadeira, THE BEATLES não gravaram e o sucesso de Gonzaga começou a voltar na década de 70. Em 1970 Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira entram na Coleção História da MPB, editada pela Abril Cultural. Em 1971 Luiz Gonzaga recebeu o título de “IMORTAL DA MÚSICA BRASILEIRA”, pela TV TUPÍ do Rio de Janeiro. Em 1972 Luiz Gonzaga recebe o título de Cidadão de Caruaru. Foram os papas do tropicalismo Gilberto Gil e Caetano Veloso, que proclamaram solenemente que a moderna canção popular brasileira deitava raízes também na arte antemporal de Luiz Gonzaga. No dia 24 de março de 1972 no Teatro Carioca Tereza Raquel – Rio de Janeiro, Luiz Gonzaga faz uma apresentação com o título: “LUIZ GONZAGA VOLTA PRA CURTIR”, realizando-se assim, sua volta triunfal. Naquela noite Luiz Gonzaga faz uma síntese falando de toda a sua carreira musical. Naquela oportunidade relatou sua estima pelo o estado do Ceará, dizendo: “É por isso que eu costumo dizer que uma banda minha é pernambucana e a outra banda é cearense!”
No ano de 1973, o Rei do Baião resolve deixar a RCA Victor e passa a gravar na Emi-Odeon. Ainda em 1973 Luiz Gonzaga recebe o título de Cidadão Paulista das mãos do governador de São Paulo. Em 1975, o Rei do Baião conheceu Maria Edelzuíta Rabelo, e correspondia com ela, com o pseudônimo de Marcelo Luiz. Em 1976 Luiz Gonzaga recebe em Fortaleza o título de Cidadão Cearense. Nos dias 13 e 20 de agosto de 1976, a TV GLOBO fez um exibição com o título de “ESPECIAL LUIZ GONZAGA”, tendo a participação de Seu Januário. Em 1977 Luiz Gonzaga entrou na Versão Brasileira da Enciclopédia Universal Britânica. Seu Januário faleceu num dos duplex do PARQUE ASA BRANCA em Exu no dia 11 de junho de 1978. Para sua alegria, no ano de 1980 Luiz Gonzaga canta em Fortaleza para o Papa João Paulo II, que lhe agradeceu ao pegar em sua mão dizendo: “OBRIGADO, CANTADOR!”. Luiz Gonzaga fica envaidecido. Em 1981 o velho Lua recebe os dois únicos discos de ouro de toda sua carreira ( vale ressaltar que é segundo Assis Ângelo e Gildson Oliveira, segundo Dominique Dreyfus Luiz Gonzaga ganhou mais discos de ouro). Neste mesmo ano, Gonzaga fica feliz quando consegue pacificar Exu. Foi ao encontro do Presidente da República em exercício para lhe pedir intervenção e disse: “Dr. Aureliano, faça um esforço para levar a paz à minha terra!”. Tempos depois feliz com a paz conseguida para sua terra, em entrevista Luiz Gonzaga diz ao jornalista Assis Ângelo: “NINGUÉM DAVA JEITO EM EXU. EU PEGUEI AURELIANO CHAVES NUMA BOA E 15 DIAS DEPOIS ELE MANDOU INTERVIR (NA CIDADE). A INTERVENÇÃO SE ENCAIXOU QUE NEM UMA LUVA, E NUNCA MAIS HOUVE CRIME POLÍTICO LÁ”.
Em 1982 Luiz Gonzaga vai tocar em Paris a convite de Nazaré Pereira. Permaneceu em Paris dez dias, conhecendo vários pontos importantes. Em 1984 Luiz Gonzaga recebeu o PRÉMIO SHELL. Em 1985 Luiz Gonzaga é agraciado com o troféu NIPPER DE OURO, uma homenagem internacional da RCA a um artista dela. Em 1986 Gonzagão vai pela segunda vez à França, participando no dia 06 de julho de um espetáculo que reúne cerca de 15 mil pessoas no Halle de la Villete. Luiz Gonzaga foi ladeado por Alceu Valença, Fafá de Belém, Morais Moreira e Armandinho, entre outros artistas brasileiros que integraram o “Couleurs Brésil”. Foi neste passeio que a jornalista francesa, DOMINIQUE DREYFUS, fala com Gonzagão na possibilidade de com ele, fazer um livro autobiográfico. Ainda em 1986 José de Jesus Ferreira lança o livro LUIZ GONZAGA O REI DO BAIÃO: SUA VIDA, SEUS AMIGOS, E SUAS CANÇÕES.
Em junho de 1987, a escritora e jornalista DOMINIQUE DREYFUS chega ao Brasil, passando 02 meses no PARQUE ASA BRANCA em Exu. O Rei do Baião desde pequeno trazia em seus lábios um sorriso sincero e, sempre quando podia, gostava de brincar com os outros, oportunidade que aproveitava para saber como estava o sertão. Luiz Gonzaga conheceu e tocou em todos os municípios brasileiros com mais 400 habitantes, inclusive, tocou em Sobral – CE quatro vezes. Tocou pela última vez nesta cidade, terra de Dom José Tupinambá da Frota, no dia 28 de novembro de 1987. Quando Gonzagão chegava nessas cidades do interior para fazer seus shows, era anunciado por seu motorista com o seguinte anúncio: “Atenção, atenção! Vem visitar vocês Sua Majestade o Rei do Baião, Luiz Gonzaga, a maior expressão popular brasileira. Hoje aqui em praça pública!” A carroceria de seu caminhão servia de palco em seus shows, por este Brasil afora.
Em 1988 Mundicarmo Maria Rocha Ferreti lança o livro BAIÃO DE DOIS: ZÉ DANTAS E LUIZ GONZAGA, fruto de uma tese de mestrado. Em 1988 Luiz Gonzaga rompe novamente o contrato com a RCA. Em junho do corrente ano, Luiz Gonzaga entra com o pedido de desquite na justiça pernambucana, por já não se entender com Dona Helena. Ainda em 1988 Luiz Gonzaga passa a morar com Maria Edelzuíta Rabelo. A senhora Edelzuíta Rabelo nos fala através do livro Luiz Gonzaga: O Matuto que conquistou o mundo, o seguinte: “Amei Lula sem nada pedir ou esperar, mas sabendo que me bastava estar diante do homem mais extraordinário que já conheci, que me fez renascer e me ensinou grandes lições.”
A última entrevista de Luiz Gonzaga concedida a imprensa, foi para o jornalista Gildson Oliveira através de Ivan Ferraz no dia 02 de junho de 1989. Recife foi o local escolhido por Luiz Gonzaga para passar seus últimos momentos de vida. O último show realizado por Luiz Gonzaga foi no dia 06 de junho de 1989 no Teatro Guararapes do Centro de Convenções de Recife, onde recebeu homenagens de vários artistas do país. Antes de finalizar o show, o Rei do Baião proferiu estas palavras: “ Boa Noite minha gente! (...) Minha gente, não preciso dizer que estou enfermo. Venho receber essa Homenagem. Estou feliz, graças a Deus, por ter conseguido chegar aqui. E estou até melhor um pouquinho. Quem sabe, né?
“Quero ser lembrado como o sanfoneiro que amou e cantou muito seu povo, o sertão; que cantou as aves, os animais, os padres, os cangaceiros, os retirantes, os valentes, os covardes, o amor. Este sanfoneiro viveu feliz por ver o seu nome reconhecido por outros poetas, como Gonzaguinha, Gilberto Gil, Caetano Veloso e Alceu Valença. Quero ser lembrado como o sanfoneiro que cantou muito o seu povo, que foi honesto, que criou filhos, que amou a vida, deixando um exemplo de trabalho, de paz e amor.
Quero ser lembrado como o sanfoneiro que amou e cantou muito seu povo, o sertão; que cantou as aves, os animais, os padres, os cangaceiros, os retirantes, os valentes, os covardes, o amor.
Gostaria que lembrassem que sou filho de Januário e dona Santana. Gostaria que lembrassem muito de mm; que esse sanfoneiro amou muito seu povo, o Sertão. Decantou as aves, os animais, os padres, os cangaceiros, os retirantes. Decantou os valentes, os covardes e também o amor. (...) Muito obrigado.”
Na quarta feira, 21 de junho de 1989, às 10:00h, o velho Lua foi levado às pressas ao Hospital Santa Joana, permanecendo 42 dias internado, onde veio a falecer. Palavras de Luiz Gonzaga na UTI do hospital: “VOCÊS NÃO ME LEVEM A MAL. SINTO MUITAS DORES E GOSTO DE ABOIAR QUANDO DEVERIA GEMER.” Luiz Gonzaga travava naquele hospital uma luta imensa contra a morte, e o Brasil todo ficava cada vez mais preocupado com o estado de saúde de seu maior defensor. Luiz Gonzaga não resistiu, o Brasil e o mundo ficou enlutado com o seu último suspiro. O Asa Branca da Paz voava para a eternidade deixando um grande exemplo de vida a ser seguido.
O Rei do Baião faleceu no dia 02 de agosto de 1989, às 5:15min da manhã no Hospital Santa Joana, em Recife. Foi na Veneza Brasileira que Luiz Gonzaga dava seu último suspiro. Seu corpo foi velado na Assembléia Legislativa de Recife nos dias 02 e 03 até às 9:45min da manhã, foi velado também em Juazeiro do Norte. CE, na Igreja Nossa Senhora do Perpétuo Socorro às 17h, local onde repousa os restos mortais de Pe. Cícero Romão Batista, apesar de o corpo do Rei ter chegado no aeroporto de Juazeiro Norte às 15:20min do dia 03 de agosto. Palavras de Gonzaguinha ainda no aeroporto de Juazeiro: “TUDO BEM, VAMOS ENTRAR NA CIDADE. SE O POVO QUER, QUE PODEMOS FAZER?”
O corpo do Rei do Baião chegou a sua terra natal, sua querida Exu no dia 03 a noite. Foi velado na Igreja Matriz de Exu, durante a noite do dia 03 e todo o dia 04, saindo para o sepultamento no Cemitério São Raimundo às 15:45min. Das centenas de coroas de flores que estavam espalhadas na igreja Bom Jesus dos Aflitos em Exu, oferecidas por fãs de Luiz Gonzaga, estava esta que o repórter Gildson Oliveira transcreveu a seguinte mensagem: “Amado Lula: o silêncio acende a alma... O País canta sua voz... Os pássaros se entristecem com a partida da Asa Branca, mas fica em nossos corações a sua história. E a nossa festa é esta. Quem crê em Cristo, mesmo que esteja morto viverá.”
O corpo de Luiz Gonzaga foi levado no carro corpo de bombeiros, passando por diversas ruas da cidade rumo ao Cemitério São Raimundo, local onde aconteceram as últimas manifestações de carinho, àquele que só foi alegria. O caixão desceu a sepultura depois que Gonzaguinha, Dominguinhos, Alcimar Monteiro e mais de 20 mil pessoas cantarem a música ASA BRANCA às 16:50min. Luiz Gonzaga foi embalado no seio da terra na sexta feira, no mesmo dia da semana, que ele nasceu. Uma outra coincidência é que ele morreu no amanhecer do dia, assim como ele nasceu no amanhecer do dia 13 de dezembro de 1912.
Em 1990 foi lançado pela Editora Martin Claret o livro LUIZ GONZAGA, VOZES DO BRASIL. O filho Gonzaguinha depois de ter passado 15 dias em Exu falando aos amigos sobre a preservação do Parque Asa Branca, veio a falecer subitamente por ocasião de um acidente automobilístico na manhã do dia 29 de abril de 1991, morrendo no mesmo dia. Em 1991 o jornalista Gildson Oliveira lançou o livro LUIZ GONZAGA, O MATUTO QUE CONQUISTOU O MUNDO. Sua esposa, Dona Helena Gonzaga, conhecida por “MADAME BAIÃO”, faleceu na manhã do dia 04 de fevereiro de 1993 na Casa Grande do Parque Asa Branca.
Em 1994 o cordelista Pedro Bandeira lança uma 2ª edição ampliada do livro LUIZ GONZAGA, NA LITERATURA DE CORDEL. Em 1997 a Francesa Dominique Dreyfus lança o livro VIDA DO VIAJANTE: A SAGA DE LUIZ GONZAGA. Ainda em 1997 o professor Uéliton Mendes da Silva lança o livro LUIZ GONZAGA, DISCOGRAFIA DO REI DO BAIÃO. No ano 2000 a professora Sulamita Vieira, lança o livro SERTÃO EM MOVIMENTO – a dinâmica da produção cultural, fruto de sua tese de doutorado. Ainda no corrente ano a professora Elba Braga Ramalho lançou o livro LUIZ GONZAGA: A Síntese Poética e Musical do Sertão. Fruto de sua tese de doutorado na University of Liverpool, na Inglaterra. Em dezembro 2001 eu, este pequeno devoto do Rei do Baião, escrevi um opúsculo em homenagem ao Rei do Baião, intitulado: "Luiz Gonzaga, o Asa Branca da Paz". Graças a Deus consegui a apresentar a Chiquinha Gonzaga, irmão do Rei do Baião, e recebi dela a aprovação do trabalho.
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segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Material Jornalistico-RELEASE de Marivalda


R E L E A S E DE M A R I V A L D A

50 anos de veredas e caminhos no forró pé de serra

MARIA VALNÍRIA PINHEIRO - (MARIVALDA KARIRI), NASCIDA NO SÍTIO Milhã Velha, município de Milhã - Região do Sertão Central do CEARÁ, Filha do Sr. Joaquim Luíz Pinheiro e Geralda Lopes Pinheiro, de família numerosa de 18 irmãos, de três casamentos do seu genitor, pois a sua mãe faleceu quando a pequena Marivalda tinha apenas 03 anos de idade e ainda criança descobriu a arte de cantar.

Aos 14 anos deu elicio a sua profissão artística, cantando na sua cidade natal, em festejos de igrejas, cidades e sítios de sua região. Mas só no ano de 1974 gravou seu primeiro disco

Aos 15 anos o seu pai optou em colocá-la num colégio interno (orfanato), na cidade de Recife-Pe, na realidade, hoje em dia é o colégio Bom Pastor Juizado de menores da infância e adolescência de Recife, pois o seu pai temia pelo seu futuro e a liberdade de escola de vida de sua filha.

E foi em Recife que Marivalda decidiu pela escola de ser uma forrozeira pé de serra. Em 31/05/57 na festa de coroação de N. Senhora do Carmelo houve um grande evento em frente à igreja da padroeira na Avenida Dantas Barreto-Recife-Pe e lá numa apresentação das meninas do Bom Pastor Marivalda era participante do Grupo, quando conheceu o Jackson do Pandeiro, daí então foi convidada a dividir palco com o famoso artista, em duas músicas: “a ema” e “moxotó” e daí só depois de algum tempo deu uma parada para o seu primeiro casamento depois de perambular por vários lugares a procuro de apoio artístico e não encontrando; é como que o seu sonho já estivesse acabando resolveu casar-se ter filhos .

Marivalda saiu do casamento com 04 filhos um (01) homem e 03 mulheres; Marlon, mag, Damy e Meg, os quais ela assumiu como pai e mãe e em l973 chega a São Paulo com seus filhos disposta e exposta a tudo a lutar pelo seu sonho que havia deixado para traz. Grava seu primeiro disco “Você pode ficar rico na zueira”, uma produção de Pedro Sertanejo, e Zeca Costa, pelo selo JAPOTI distribuído pela CBS No estúdio de Gravação conheceu um Gaucho de Santa Maria, Zeca Costa até hoje o seu Marido que pra ela é seu pai seu irmão, seu amigo. E

também o Maestro e Prof. Oscar Gomes Cardin seu padrinho artístico que em seguida a levou para a gravadora REG FERMATA

MARIVALDA foi a primeira cantora de forró a implantar humor na música, uma coisa que veio se adequar perfeitamente com o que MARIVALDA sabe fazer.

MARIVALDA, TAMBÉM: idealizou a banda e o bloco “Jegue Elétrico” até hoje o maior sucesso de verão no sul da Bahia.

Em 1975, conseguiu um contrato pela RGE-FERMATA, quando numa turnet pela Amazônia em 1976 conheceu O SR. LUIZ GONZAGA , O REI DO BAIÃO, QUE TAMBEM ESTAVA NUMA TEMPORADA pela a Amazônia , pela bicicletas MONARK, ENCONTRO ESTE QUE MARIVALDA considera a sua faculdade artística. Juntando-se a caravana do Rei por alguns dias MARIVALDA abria o show para o Rei do Baião que muito lhe aconselhou a ficar naquela região que era constituída por nordestinos e seus descendentes, público consumidor do gênero e que seria muito proveitoso a ela. O fato ocorreu conforme dito por LUIZ GONZAGA que num outro encontro no ano de 1984 na cidade de PORTO VELHO EM RONDONIA,o Rei falou em público “O povo amazonense já conhecem MARIVALDA e a sua obra é de grande valor, no dia que a mídia descobri-la, não importa a época vai ter uma grande artista, MARIVALDA PELA SUA GARRA E LUTA NASCEU FEITA PARA 200 ANOS E FAZER PARTE DA ESTÓRIA CULTURAL DESSE PAÍS” concluiu o REI. Por Várias vezes em outras localidades dividiu palco com GENIVAL LACERDA POR QUEM MARIVALDA TEM GRANDE RESPEITO E ADMIRAÇÃO. JOÃO DO VALE, MESSÍAS HOLANDA, MARIA INÊS E OUTROS. MARIVALDA, entre Discos de vinil e CDs gravou 28 discos e deu entrevistas aos principais jornais do País Jornal o Globo, folha de S .Paulo, Diário de Pernambuco, Folha da Bahia< href="mailto:zecapcosta@hotmail.com">zecapcosta@hotmail.com
www.marivaldakariri.net

quarta-feira, 9 de julho de 2008

Marivalda e Grupo kariri Tocam Na area Verde do Dragão do Mar




Marivalda e Grupo kariri Tocam Na area Verde do Dragão do Mar dia 10/07/08
grande show com Marivalda e G.kariri no Festival de Quadrilhas Nordestinas no Centro Cutural Dragão do Mar em Fortaleza-Ce - Brazil

quarta-feira, 2 de julho de 2008

DoJornalOnlineUol

Cultura em 13/06/2008 Arraiá da Cidade vai deixar gostinho de saudade
Programação do último dia do evento, 14 de junho, traz Marivalda e Grupo Kariri, Meirinhos do Forró e Adelson Viana e Forró na Roça Pedidos para Santo Antônio, São João e São Pedro. Bolo de milho, tapioca, canjica e aluá. Figurino de retalhos e camisa xadrez, vestidos de chita e chapéu de palha. Bandeirinhas coloridas, estrelinhas brilhando nas mãos das crianças. Casas de taipa, totens com situações típicas do sertão para colocar o rosto e tirar fotos sob a luz de um fotógrafo lambe-lambe. Barracas de jogos, como tiro ao alvo e pescaria, e pau-de-sebo. Infelizmente, está chegando a hora de dizer "até ano que vem" para a magia do clima sertanejo que está recriado na Praça do Ferreira, promovido pelo Arraiá da Cidade, evento organizado pela Prefeitura Municipal de Fortaleza, por meio da Secretaria de Cultura de Fortaleza (Secultfor).
Mas no dia 14, último dia do evento, ainda é dia de bastante alegria. A festa começa a partir das 16hs, quando quadrilhas adultas e infantis se apresentam de modo contagiante. Muita saia rodada, cores em movimento, músicas e coreografias feitas especialmente para o Arraiá da Cidade.
Logo depois, Marivalda e o Grupo Kariri abrem o palco. Eles prometem fazer um show bem cearense, com boas pitadas de humor e brincadeiras. O repertório traz "hits" engraçados, como a "Dança do Jumento", mas também inclui no repertório canções de Luiz Gonzaga, Messias Holanda e Jackson do Pandeiro. O grupo é formado por Jurandir e Valmir (sanfonas), China (voz e zabumba), Zeca (triangulo e voz) e Nélio (baixo), além de Marivalda (voz).
Na seqüência, o grupo Meirinhos do Forró comanda a festa. O grupo é formado pelos irmãos Ana Cláudia (voz e triângulo), Francisco Cláudio (pandeiro), Anderson Bezerra (zabumba) e Clauberto (sanfona). Tudo começou quando Clauberto segurou uma sanfona pela primeira vez e não conseguiu largar mais. Empolgado com a nova descoberta, passou a ensinar aos irmãos. O grupo vem de Bom Jesus, Rio Grande do Norte.
Certa feita, eles resolveram fazer um show sob a copa do maior cajueiro do mundo, em Pirangi. A invenção fez com que o grupo recebesse vários convites para shows, inclusive em Portugal. Para o Arraiá da Cidade eles trazem o repertório dos três CDs autorais, além de clássicos de Jackson do Pandeiro e Dominguinhos.
Quem encerra o Arraiá da Cidade e deixa o gostinho de saudade é Adelson Viana e o grupo Forró na Roça. A formação do conjunto é inusitada: os músicos pautaram sua trajetória em ritmos como jazz, chorinho ou MPB, mas resolveram se unir para essa aventura musical no tom do forró. E quando Adelson Viana (acordeom), Aroldo Araújo (baixo), Luizinho Duarte (zabumba e percussão), Tarcísio Sardinha (violão e cavaco) e Paulo Viana (vocais) se juntam no palco, o tempero é nordestino como a tapioca ou o cuscuz. Na hora em que Adelson puxa o fole e é seguido pelo grupo Forró na Roça, a festa está garantida!ARRAIÁ DA CIDADE \\ Dias 12, 13 e 14 de junho, a partir das 16h, na Praça do Ferreira, Centro da Cidade.

PrefeituraFortaleza

Sabor do forró é destaque no Encantos de Iracema
05/06/2008
Marivalda e Grupo Kariri abrem a programação no próximo dia 7.
O sabor dos festejos juninos vai além das comidas típicas: está presente na música. As atrações musicais do projeto Encantos de Iracema do mês de junho pretendem levar esse gostinho para o Largo do Mincharia. A programação é promovida todos os sábados, a partir das 19h, e integra a política de requalificação dos espaços públicos desenvolvida pela Prefeitura Municipal de Fortaleza, por meio da Secretaria de Cultura de Fortaleza (Secultfor). Marivalda e o Grupo Kariri abrem a programação do mês de junho, que começa no dia 7, e prometem fazer um show com um tempero bem cearense, com boas pitadas de humor e brincadeiras. A cantora tem "hits" engraçados, como a "Dança do Jumento", mas também inclui no repertório canções de Luiz Gonzaga e Jackson do Pandeiro. Além da apresentação no sábado, o grupo participa de outro projeto da Secultfor, o Forró no Mercado, no domingo, dia 8, no Mercado dos Pinhões, a partir das 18h.A programação do Encantos de Iracema prossegue no mês de junho com Vicente do Acordeon e Regional (dia 14), Grupo Batuta Nordestina (dia 21) e Odak do Acordeon (dia 28).
Mais informações sobre a cantora Marivalda Kariri e músicas para download no site http://www.marivaldakariri.net/.
ENCANTOS DE IRACEMA\\ Dia 7, às 19h, no Largo do Mincharia (Rua dos Pacajus, 5, Praia de Iracema)। Forró bem-humorado com Marivalda e o grupo Kariri।
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Notícias
Marivalda e Grupo Kariri fazem dois showsForrozeira cearense realiza abertura dos festejos juninos de 2008 em Fortaleza e canta o ritmo nordestino no sábado na Praia de Iracema e no domingo no Mercado dos Pinhões
Assessoria da Secretaria de Cultura de Fortaleza - secultfor@gmail.com
O Mercado dos Pinhões próximo domingo abre suas portas para uma das grandes vozes da música nordestina. Estamos falando da cantora Marivalda que se apresenta, às 19 horas do domingo dia 8 de junho de 2008, no projeto Forró do Mercado, promovido pela Prefeitura Municipal de Fortaleza, através da Secretaria de Cultura de Fortaleza (Secultfor). Um dia antes, Marivalda e o grupo Kariri também são a atração do projeto Encantos de Iracema no sábado dia 7 de junho de 2008, às 19 horas, no Largo do Mincharia (Rua dos Pacajus, 5, Praia de Iracema).Nos dois shows Marivalda faz uma apanhado de clássicos do forró bem como das músicas que marcaram seus 50 anos de carreira como "A dança do jumento" e "Vozes da seca". A forrozeira descobriu cedo o prazer de cantar e, aos 14 anos, decidiu era esta a profissão que queria. Seu primeiro disco foi gravado em 1974, mas bem antes disso ela já havia feito shows por várias cidades brasileiras onde chegou a dividir o palco com artistas como Jackson do Pandeiro, Messias Holanda, Genival Lacerda e Luiz Gonzaga. Nos shows deste sábado dia 7 e no domingo dia 8 de junho de 2008 Marivalda será acompanhada pelo grupo Kariri, formado por Jurandir e Valmir (sanfonas), China (voz e zabumba), Zeca (triangulo e voz) e Nélio (baixo). A programação do Forró no Mercado prossegue no mês de junho com Diassis Martins (dia 15), Gildario do Assaré (dia 22) e Forró da Roça (dia 29).Encantos de Iracema – Sábado - Dia 7 de junho de 2008, às 19 horas no Largo do Micharia na Praia de Iracema. Forró bem-humorado com Marivalda e o grupo Kariri. Forró no Mercado\\ Domingo - Dia 8 de junho de 2008, às 19 horas, no Mercado dos Pinhões (entre as ruas Gonçalves Ledo e Nogueira Acioli). Forró bem-humorado com Marivalda e o grupo Kariri. NA INTERNET\\ Mais informações sobre a cantora Marivalda Kariri e músicas para download no site www.marivaldakariri.net.Mais informações na Assessoria de Imprensa, com Isabelle Câmara e Larissa Lima, através dos telefones (85) 3105.1386 e 8899.8705.
Fonte: www.nelsons.com.br - 02/06/2008
nelson@nelsons.com.br
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sexta-feira, 27 de junho de 2008

materia da Radio Universitári de Fortaleza-ce

 
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matéरिया दा रेडियो Universitáरिया फोर्टालेजा-Ce

Sabor do forró é destaque no Encantos de Iracema de junho
Forró bem-humorado com Marivalda e o grupo Kariri abre a programação de junho no sábado, 7. Confira aqui as apresentações do mês.

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AumentarDiminuirTamanho padrãoO sabor dos festejos juninos vai além das comidas típicas: está presente na música. E as atrações musicais do projeto Encantos de Iracema do mês de junho pretendem levar esse gostinho para o Largo do Mincharia. A programação é promovida todos os sábados, a partir das 19h, e integra a política de requalificação dos espaços públicos desenvolvida pela Prefeitura Municipal de Fortaleza, por meio da Secretaria de Cultura de Fortaleza (Secultfor).

Marivalda e o Grupo Kariri abrem a programação do mês de junho, que começa no dia 7, e prometem fazer um show com um tempero bem cearense, com boas pitadas de humor e brincadeiras. A cantora tem "hits" engraçados, como a "Dança do Jumento", mas também inclui no repertório canções de Luiz Gonzaga e Jackson do Pandeiro.

quarta-feira, 2 de abril de 2008

terça-feira, 1 de abril de 2008

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

disco20anosdevinil

 
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Disco20anosdevinil



 


1994 LP Marivalda e Grupo Kariri Gravadora Polidysc- musicas de sucesso Vozes da Seca de Luiz Gonzaga e Zé Dantas e Quero tude de Marivalda editar 


 


 


 

Este era mais um ano político, de eleições presidenciais, e La estava MARIVALDA se apresentando num grande restaurante de comidas típicas do Nordeste, no bairro de Pinheiros em São Paulo, e La se encontrava presente ao show o grande Publicitário Duda Mendonça, que produzia a campanha e um dos presidenciáveis e mandou um bilhetinho daqueles que se manda pelo garçom, pedindo que Marivalda cantasse vozes da seca de Luiz Gonzaga e Zé Dantas caso soubesse a música. Marivalda mais que depressa respondeu sim Doutor; e concluiu se eu não soubesse iria já aprender e sem titubear mandou ver. Após o show marcou um encontro no escritório do publicitário citado e daí nasceu a idéia de gravar o LP incluindo a música vozes da seca que após a autorização cedida pela editora rendeu ulguns bons reais a cantora. A outra música de destaque do disco é: QUERO TUDE E MELÔ DA E MELÔ DA C.P.I


 

Fui dançar forró la pras banda da Bahia

Conheci home gostoso era Tude todo dia

Tude é bonito Tude é legal.....................


 

Lado A

1-MELÔ DA C.P.I - DE:MARIVALDA

2-VOZES DA SECA- DE LUIZ GONZAGA E ZÉ DANTAS

3-TUDE TODO DIA – DE: MARIVALDA E PINTO COSTA

4-SÃO JOÃO DE CACHOEIRA DE: MARIVALDA

5-POPOURRIT

SÃO JOÃO NO ARRAIAR MARIVALDA

NOITES BRASILEIRAS DE LUIZ GONZAGA E ZÉ DANTAS


 

.

LADO B

1-NO MEU CARIRI – DE: DILU MELO

2-LUAR DO SERTÃO DE:CATULO DA PAIXÃO CEARENSE

3-RONDONIA EM AMAZÔNIA DE: MARIVALDA

4-CORSA DO MOTA DE: MARIVALDA E PINTO COSTA

5- PRA NÃO MORRER DE TRISTEZA DE JOÃO SILVA

E KABOCLINHO


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 

 

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

MARIVALDA REPENTISTA, CIRANDEIRA E CANTORA

TEXO: De: Wilson de Oliveira


 


 

Em 1978 MARIVALDA KARIRI se apresentava no largo de São Miguel Paulista num grande evento cultural de repentistas e violeiros do Nordeste, guando de repente em meio aquela multidão sobe ao palco um sujeito metido à caça talento e MARIVALDA pede aos seguranças que retirem aquele "home" dali, pois estava a incomodando, pois era de verdade um caçador de talento, o camarada nada mais nada menos era Pajeú do Recife, que no dia seguinte levou a cantora para um studio de gravação e produziu o disco intitulado o "peso da seca" as musicas de destaque para este trabalho é exatamente extraída do repente que a cantora improvisava naquele momento, pois se tratava de época de grande estiagem no Nordeste e disso a cantora repentista Marivalda, entende E A SEGUNDA MÚSICA DE DESTAQUE DO DISCO É AMOR ARRETADO. Letras a seguir:


 


 


 

DISCOVINILVOOLIVRE/ODEON

"O PESO DA SECA"

LADO-A

2 – O PESO DA SECA

De: Marivalda E Pageú


 

NASCI NO MEIO DO AGRESTE

SEI O PESO E QUANTO DOI

O CASTIGO DE UMA SECA

QUE SÓ A FOME CONSTROI


 

QUEM É SÃO E QUEM É SALVO

É UM PRIVILEGIADO

E A BONECA DE OSSO

ILUZÃO DA MENINADA

QUE SONHAM COM UMA FAZENDA

E TAMBEM COM UMA BOIADA


 

PASSA BOI PASSA BOIADA

PASSA O TOURO AZULÃO

POIS UM SONHO DE MENINO

FAZ DOER MEU CORAÇÃO (BIS)


 

SEMPRE REZANDO COM FÉ

TODO POVO DO SERTÃO

REZAM E PEDEM PRA CHOVER

AINDA PEDEM A DEUS PERDÃO

FALTA AGUA PRA BEBER

FALTA A MIGALHA DE PÂO

A CRIANÇA BEM; NÃO NASCE MORRE

MAS SE TEM BOM CORAÇÃO


 

(CORO)

PASSA BOI PASSA BOIADA

PASSA O TOURO AZULÃO

POIS UM SONHO DE MENINO

FAZ DOER MEU CORAÇÃO (BIS)


 

SEMPRE FOI ESSE O CENÁRIO

DO MEU AGRESTE SERTÃO

MONTAR O CAVALO CANÁRIO

ATRÁZ DO TROURO AZULÃO

POREM A SEDE E A FOME

ARRATAM OS DOIS MORTOS NO CHÃO

FICAM OS OSSOS DE LEMBTANÇAS

PARA OS SONHOS DE ILUSÃO


 

(CORO)

PASSA BOI PASSA BOIADA

PASSA O TOURO AZULÃO

POIS UM SONHO DE MENINO

FAZ DOER MEU CORAÇÃO

PASSA BOI PASSA BOIADA

PASSA O TOURO ASULAO

POIS SÓ PEÇO QUE NÃO POSSAM

SE ESQUECEREM O NOSSO IRMÃO (BIS)


 

                        

                        DISCOVINILVOOLIVRE/ODEON

                        "O PESO DA SECA"

                        LADO-A

                        4– AMOR ARRETADO

                        De: Marivalda e Pinto Costa


 

                        MEU AMOR O CHEIRA

                        A FLOR DE CATIGUEIRA

                        CHEIRA A FLOR QUE NÃO CHEIRA

                        COMO CHEIRA MEU AMOR (BIS)


 

                            O MEU AMOR

                            CHEIRA A COISA

                            QUE NEM TEM

                            ELE VAI

                            MAIS DEPOIS VEM

                            VEM CHEIRAND

                            A OUTRA FLOR

                            ÀS VEZES VEM

                            CHERANDO

                            A UM TINGA

                            OUTRAS VESES

                            CHEIRA A PINGA

                            COMO CHEIRA MEU AMOR

                            ÀS VEZES VEM

                            CHERANDO A UM TINGA

                            OUTRAS VESES

                            CHEIRA A PINGA

                            COMO É ARREATDO MEU AMOR


 


 

                            MEU AMOR O CHEIRA

                            A FLOR DE CATIGUEIRA

                            CHEIRA A FLOR QUE NÃO CHEIRA

                            COMO CHEIRA MEU AMOR (BIS)


 


 


 

discovinilvoolivre/EMIODEON/78

 

 
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domingo, 17 de fevereiro de 2008

sábado, 9 de fevereiro de 2008

DISCOVINILCOPACABANA/87/88

 

 

 
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    DISCODEVINILCORRENTEDEFORÇA/87/88


 

http://marivaldakaririblospotcom.blogspot.com/


 

DISCO CORRENTE DE FORÇA

CHUPADA DA MANGABA

DE MARIVALDA e Roberto Ru i

DEIXE EU CHUPAR

QUERO CUPAR

UMA FRUTINHA BOA

QUE DA LÁ EM HUMAITÁ        

BIS

DEIXE EU CHAPAR ....

QUEM COME MANGABA

NÃO QUER MAIS SAIR DE LÁ

E QUANDO DAQUI SAI

LOGO, LOGO QUER VOLTAR

E QUANDO AQUI CHEGA

JÁ PROCURA DAS MENINAS

ONDE É QUE TEM MANGABA

E COMEÇA ACHUPAR

QUERO CUPAR DEIXE EU CHUPAR

UMA FRUTINHA BOA

QUE DA LÁ EM HUMAITÁ

DEIXE EU CHUPAR......        

BIS (VOLTA)


 

Disco corrente de força

Sorriso chorado

De Pinto costa e Marivalda

CHOREI, CHOREI PORQUE AMEI

AINDA HOJE CHORO

PORQUE LHE ADORO

VOU SORRINDO ENQUANTO CHORO

UMA LÁGRIMA NO ENTANTO

NESSE CHORO TÃO CHORADO

VOU ABAFANDO ESSE MEU PRANTO

CHOREI, CHOREI (refrão)

O SEU DESTINO É IGUAL AO MEU

SUBIU, SUBIU DEPOIS DESCEU

VOU SORRINDO ENQUANTO CHORO

UMA LÁGRIMA NO ENTANTO

NESSE CHORO NESSE CHORO TÃO CHORADO

VOU ABAFANDO ESSE MEU PRANTO

CHOREI, CHOREI (REFRÃO)

SAMBA DE RODA LHE FAZIA BEM

IR AO CASSINO A MIM TAMBEM

VOCÊ E PIXINQUINHA

JÁ SE FAZEM AUSENTES

RESTA APENAS UMA ESTÓRIA

DO NOSSO ANTIGAMENT

CHOREI, CHOREI (REFRÃO)


 

DISCO CORRENTE DE FORÇA

Boa de Baixo ou Maria Bacana

(Marivalda/ Chico Joânio)

Ela é boa de baixo, ela é boa de baixo

Ela é boa de baixo, ela é boa de baixo

Maria Gorda é mulher de cabra macho.

Ela é boa de baixo, ela é boa de baixo

Ela é boa de baixo, ela é boa de baixo

Ela é mesmo muito é boa de baixo

Maria Gorda é moça muito bacana

Gosta de tocar sanfona e também de atirar

Quando faz festa, se anima o salão

Todos prestam atenção pra ver Maria tocar

Quando faz festa, se anima o salão

Todos prestam atenção pra ver Maria tocar

Boa de baixo e gosta de pontaria

Pontaria todos fazem, todos fazem com Maria

Aqui no baixo é a primeira.

Ela é boa de baixo e é mulher de cabra macho.

Aqui no baixo é a primeira.

Ela é boa de baixo e é mulher de cabra macho.

Ela é boa de baixo, ela é boa de baixo (refrã

Um dia desses Maria foi tocar

Lá na Serra do Teixeira, no forró da gemedeira.

Chegando lá tinha um cara inxirido

Querendo tirar partido com Maria sanfoneira. bis

Pegou a saia e fez um rodilha

Mostrou sua pontaria e disse: Se tu for macho.

Oh, meu benzinho o forró tá tão moderno

Bate coxa, geme - geme toca até nas FM.

Oh, meu benzinho o forró tá tão moderno

Bate coxa, geme - geme toca até nas FM.

Ela é boa de baixo, ela é boa de baixo

Ela é boa de baixo, ela é boa de baixo

Maria Gorda é mulher de cabra macho.

Ela é boa de baixo, ela é boa de baixo

Ela é boa de baixo, ela é boa de baixo

Ela é mesmo muito é boa de baixo

Disco CORRENTE DE FORÇA

Salão de beleza ou bom negócio

DE CHICO JOÂNIO E MARIVALDA

A MARIQUINHA ERA DONA DUM SALÃO

AJEITA PÉ AJEITA MÃO

E GANHA MUITO DINHEIRO

MAS MARIQUINHA NÃO FAZ CONTA DE CABEÇA

E NÃO SABE NEM CONTAR O GANHO

DO DIA INTEIRO

NÃO QUER MAIS DEIXAR SEU NEGÓCIO ABERTO

DIZENDO QUE VAI FEIXAR SEU NEGÓCIO DE CABELO

MARIQUINHA VENDE, MARIQUINHA VENDE

MARIQUINHA VENDE SEU

NEGÓCIO DE CABELO (BIS)

POR CAUSA DESSE NEGÓCIO INDA VEJO UM DESMANTELO

MAIS O JOÃO LHE PROPÔS UM BOM NEGÓCIO

SE ELA QUIZER UM SÓCIO

PRA SAIR DESSA NOVELA

JÁ QUE ELA NÃO FAZ CONTA DE CABEÇA

JOÃO PÕE SUA CABEÇA

E ABRE O NEGÓCIO DELA

REFRÃO: MARIQUINHA VENDE

MARIQUINHA VENDE.............................


 


 

DISCO CORRENTE DE FORÇA

AMOR EQUINO

DE MARIVALDA E PINTO COSTA

VOCÊ ME SACÍA VOCÊ ME ALUMÍA

ME FAZ BEM GOSTOSO DE NOITE E DEDIA         

VOCÊ É MEU TUDO QUE VEIO DUM NADA

NA HORA SAGRADA DE FAZER AMOR

ACENDE A MINHA CHAMA

APAGA MEU FOGO

REVIRA NA CAMA

FAZ TUDO DE NOVO

VOCE É MEU TUDO VEM ME PROTEGER

TU ÉS UM EQUINO NA RAÇA HUMANA

BIS 2 VEZES


 


 

Disco Corrente de Força

CORRENTE DE FORÇA

DE: MARIVALDA E PINTO COSTA


 

EU VIM DA MATA PRA O MAR

NO MAR EU VOU CANTAR (BIS)

VOU PEDIR PRA MINHA MADRINHA

PRA MINHA MADRINHA RAINHA DO MAR (BIS)

NO TERREIRO DE XANGÔ TODO MUNDO VAI CANTAR (BIS)

SALVE IANSÃ OGUM OXALÁ

SALVE, SALVE A MINHA RAINHA DO MAR (BIS)

DE PRINCESA FUI ESCRAVA

ACORRENTADA EU VIVIA

LA NAS TERRAS DO ORIENTE

ELES VIRAM QUE EU SOFRIA

DE VOLTA PRO OCIDENTE

VISITEI OUTROS CONGÁ

ME LIBERTARAM DAS CORRENTE

E ME MANDARAM PARA O MAR

NO TERREIRO DE XANGÔ TODO MUNDO VAI CANTAR (BIS)

SALVE IANSÃ OGUM OXALÁ SALVE A MINHA RAINHA DO MAR (BIS)


 

Lado B do disco CORRENTE DE FORÇA

FAIXA-1 -VIAGEM DA CARMELIDA

DE SANDRO BECKER E JOÃO CAETANO

A CARMELITA SOBRINHA DA MARIETA

JÁ ESTA DE DEDO FINO

DE TANTO TOCAR PIANO

ATÉ FEZ PLANOS PREPAROU O SEU BAÚ

ATÉ CHEGAR NO NORTE

ELA VAI TOMAR NO AEROPORTO

UM AVIÃO E CONHECER ARACAJU

ARACAJU, ARACAJU

TOMA UM BANHO DE MAR NO NORTE

DEPOIS VEM TOMAR NO SUL (BIS)

ESSA VIAGEM PRA ARACAJU

TOMA UM BANHO DE MAR

NO NORTE DEPOIS VEM TOMAR NO SUL (BIS)

VAI LEVAR SEU NAMORADO

UM TREMENDO PICARETA

QUE ATÉ O FIM DA VIAGEM

VAI COMER SUA MAÇÃ

VAI DE MANHÃ ATREAVESSA O ESPAÇO

ATÉ CHEGAR NO NORTE ELE ARRANCA SEUS CABELOS

ESSA VIAGEM PRA ARACAJU

TOMA UM BANHO DE MAR NO NORTE

DEPOIS VEM TOMAR NO SUL (BIS)


 

Disco CORRENTE DE FORÇA

Faixa-2 - LAMBADA EXPORTÇÃO

DE: PINTO COSTA, MARIVALDA, JOÃO CAMPANHA

SEGURA ESSE BARCO NÃO DEIXA O BARCO AFUNDAR

SEGURA ESSE BARCO NÃO DEIXA O BARCO AFUNDAR

É O BARCO BRASIL E NELE VOU REMAR (BIS)

LAMBADA CUMBIA EU ENCONTREI A

ALEGRIA DO MEU POVO E LEVEI

MUITAS SAUDADES DA AMAZONIA

NORTE NORDESTE BRASIL

NORTE NORDESTE BRASIL

NORTE NORDESTE BRASIL

LAMBADA CUMBIA

(VOLTA MAIS DUAS VEZES)


 


 

DISCO CORRETE DE FORÇA


 

Faixa-3 -ESCASSEZ DE AMOR

DE: MARIVALDA E PINTO COSTA


 


 


 

DISCO CORRENTE DE FORÇA

Faixa-4 -TOCO CRU OU TOCO CRU PEGANDO FOGO

De Marivalda e Lima do Norte e Pinto Costa

música do disco Copacabana "a forrozeira da Amazonia gravado em 1983. MUSICA CENSURADA pela Cen.Federal motivo pelo qual a cantora foi presa num show de feira pecuária no estado de Rondonia por desobdiencia a Censura Federal e regravada também no disco Copacabana corrente de força em 1987. E também no CD DA FORRAL MUSIC EM 1995

Botei fogo na minha roça mais o fogo não ardeu

ficou uma tocaria que o fogo não comeu

toco cru não pega fogo

Zequinha me respondeu

toco cru só pega foco se você dançar mais eu

toco cru pegando fogo

toco cru pegando toco cru pegando fogo

toco cru pegando fogo ( bis)

No estado de Rondonia tem gente de todo lugar

terra bem verde e amarela um pedacinho do meu Ceará

tem gaúcho Catarina, capixaba, paraná

tem paulista tem mineiro amazonas e Pará

paraibano bota é quente pernambucano potiguar

você só entra nessa dança se responder sem errar.

Toco cru pegando fogo................bis

Não pensem que eu esqueci do que está a faltar

Tem goiano Piauí maranhão e amapá

tem baiano e Sergipe alagoano pra danar

também os dois mato grosso na relação vai constar

acreano e roraima carioca sem faltar me desculpem a brincadeira e me respondam sem errar toco cru pegando fogo..........bis


 


 

Do disco corrente de força

Faixa-5 -Tributo ao Rei do Baião

Marivalda, Zé Gonzaga e Pinto costa

Eu nasci no forró eu vou morrer no forró

minha mãe sempre dizia minha filha

não perca um só

agarrada na cintura do menino do sertão

homenageando sempre o povo do baião

ele cresceu, cresceu ele cresceu viveu

sobreviveu Luiz e não morrerá (bis)

Se o Rei partir pro céu primeiro do eu

vou fazer uma igrejinha

lá no meu pé de serra deixo ficar meu coração

ai que saudade eu tenho

la do sertão toda noite tem fogueira

latada enfeitada de bandeira

lindas noites de luar

nin~os do rádio e da televisão peço me der uma vaguinha

enquanto a minha vaquinha tiver o couro e o osso

e poder com o xocalho vou ficando por aqui

cantando no sertão homenageando sempre

o povo do baião

ele cresceu cresceu ele cresceu viveu

sobreviveu Luis e não morrerá (bis)


 


 

DISCO CORRENTE DE FORÇA

Faixa- 6-QUIÔ, QUIÔ

MÚSICA D E: MARIA ROOM E PINTO COSTA

QUIÔ, QUIÔ DIZ O INDIO NA FLORESTA

QUIÔ, QUIÔ, QUIÔ, QUIÔ QUIÁ

QUIÔ, QUIÔ DIZ O INDIO NA FLORESTA

QUIÔ, QUIÔ, QUIÔ, QUIÔ QUIÁ

EU SOU UM JANGADEIRO

UM JANGADEIRO DO MAR

QUE HOJE COM MINHA TURMA

NÓS VIEMOS TRABALHAR

E LEVAR OS INTRUÇOES

PARA AS ONDAS DO MAR

COM ORDEM DE STA. BÁRBARA

O MEU PONTO VOU CANTAR

QUIÔ, QUIÔ DIZ O INDIO NA FLORESTA

QUIÔ, QUIÔ, QUIÔ, QUIÔ QUIÁ

EU SOU UM JANGADEIRO

UM JANGADEIRO DO MAR

QUE HOJE COM MINHA TURMA

NÓS VIEMOS TRABALHAR

E LEVAR OS INTRUÇOES

PARA AS ONDAS DO MAR

COM ORDEM DE STA. BÁRBARA

O MEU PONTO VOU CANTAR

QUIÔ, QUIÔ DIZ O INDIO NA FLORESTA

                                    QUIÔ, QUIÔ, QUIÔ, QUIÔ


 


 

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DISCO CORRENTE DE FORÇA

CHUPADA DA MANGABA


 

DE MARIVALDA e Roberto Ru i

DEIXE EU CHUPAR

QUERO CUPAR

UMA FRUTINHA BOA

QUE DA LÁ EM HUMAITÁ        

BIS

DEIXE EU CHUPAR....


 

QUEM COME MANGABA

NÃO QUER MAIS SAIR DE LÁ

E QUANDO DAQUI SAI

LOGO, LOGO QUER VOLTAR

E QUANDO AQUI CHEGA

JÁ PROCURA DAS MENINAS

ONDE É QUE TEM MANGABA

E COMEÇA ACHUPAR


 

QUERO CUPAR DEIXE EU CHUPAR

UMA FRUTINHA BOA

QUE DA LÁ EM HUMAITÁ

DEIXE EU CHUPAR......        BIS (VOLTA)


 


 


 


 


 


 


 

Disco corrente de força

Sorriso chorado

De Pinto costa e Marivalda


 

CHOREI, CHOREI PORQUE AMEI

AINDA HOJE CHORO

PORQUE LHE ADORO

VOU SORRINDO ENQUANTO CHORO

UMA LÁGRIMA NO ENTANTO

NESSE CHORO TÃO CHORADO

VOU ABAFANDO ESSE MEU PRANTO

CHOREI, CHOREI (refrão)


 

O SEU DESTINO É IGUAL AO MEU

SUBIU, SUBIU DEPOIS DESCEU

VOU SORRINDO ENQUANTO CHORO

UMA LÁGRIMA NO ENTANTO

NESSE CHORO NESSE CHORO TÃO CHORADO

VOU ABAFANDO ESSE MEU PRANTO

CHOREI, CHOREI (REFRÃO)


 

SAMBA DE RODA LHE FAZIA BEM

IR AO CASSINO A MIM TAMBEM

VOCÊ E PIXINQUINHA

JÁ SE FAZEM AUSENTES

RESTA APENAS UMA ESTÓRIA

DO NOSSO ANTIGAMENT

CHOREI, CHOREI (REFRÃO)


 

DISCO CORRENTE DE FORÇA

Boa de Baixo ou Maria Bacana

(Marivalda/ Chico Joânio)


 

Ela é boa de baixo, ela é boa de baixo

Ela é boa de baixo, ela é boa de baixo

Maria Gorda é mulher de cabra macho.

Ela é boa de baixo, ela é boa de baixo

Ela é boa de baixo, ela é boa de baixo

Ela é mesmo muito é boa de baixo


 

Maria Gorda é moça muito bacana

Gosta de tocar sanfona e também de atirar

Quando faz festa, se anima o salão

Todos prestam atenção pra ver Maria tocar

Quando faz festa, se anima o salão

Todos prestam atenção pra ver Maria tocar


 

Boa de baixo e gosta de pontaria

Pontaria todos fazem, todos fazem com Maria

Aqui no baixo é a primeira.

Ela é boa de baixo e é mulher de cabra macho.

Aqui no baixo é a primeira.

Ela é boa de baixo e é mulher de cabra macho.


 

Ela é boa de baixo, ela é boa de baixo (refrão


 

Um dia desses Maria foi tocar

Lá na Serra do Teixeira, no forró da gemedeira.

Chegando lá tinha um cara inxerido

Querendo tirar partido com Maria sanfoneira. Bis

Pegou a saia e fez um rodilha

Mostrou sua pontaria e disse: Se tu for macho.

Oh, meu benzinho o forró ta tão moderno

Bate coxa, geme - geme toca até nas FM.

Oh, meu benzinho o forró ta tão moderno

Bate coxa, geme - geme toca até nas FM.


 

Ela é boa de baixo, ela é boa de baixo

Ela é boa de baixo, ela é boa de baixo

Maria Gorda é mulher de cabra macho.


 

Ela é boa de baixo, ela é boa de baixo

Ela é boa de baixo, ela é boa de baixo

Ela é mesmo muito é boa de baixo


 


 


 


 


 


 


 

Disco CORRENTE DE FORÇA

Salão de beleza ou bom negócio

DE CHICO JOÂNIO E MARIVALDA


 

A MARIQUINHA ERA DONA DUM SALÃO

AJEITA PÉ AJEITA MÃO

E GANHA MUITO DINHEIRO

MAS MARIQUINHA NÃO FAZ CONTA DE CABEÇA

E NÃO SABE NEM CONTAR O GANHO

DO DIA INTEIRO

NÃO QUER MAIS DEIXAR SEU NEGÓCIO ABERTO

DIZENDO QUE VAI FEIXAR SEU NEGÓCIO DE CABELO

MARIQUINHA VENDE, MARIQUINHA VENDE

MARIQUINHA VENDE SEU

NEGÓCIO DE CABELO (BIS)

POR CAUSA DESSE NEGÓCIO INDA VEJO UM DESMANTELO


 

MAIS O JOÃO LHE PROPÔS UM BOM NEGÓCIO

SE ELA QUIZER UM SÓCIO

PRA SAIR DESSA NOVELA

JÁ QUE ELA NÃO FAZ CONTA DE CABEÇA

JOÃO PÕE SUA CABEÇA

E ABRE O NEGÓCIO DELA

REFRÃO: MARIQUINHA VENDE

MARIQUINHA VENDE.............................


 


 

DISCO CORRENTE DE FORÇA


 

AMOR EQUINO

DE MARIVALDA E PINTO COSTA


 


 

VOCÊ ME SACÍA VOCÊ ME ALUMÍA

ME FAZ BEM GOSTOSO DE NOITE E DEDIA         BIS 2 VEZES

VOCÊ É MEU TUDO QUE VEIO DUM NADA

NA HORA SAGRADA DE FAZER AMOR

ACENDE A MINHA CHAMA

APAGA MEU FOGO

REVIRA NA CAMA

FAZ TUDO DE NOVO

VOCE É MEU TUDO VEM ME PROTEGER

TU ÉS UM EQUINO NA RAÇA HUMANA


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 

Disco Corrente de Força

CORRENTE DE FORÇA

DE: MARIVALDA E PINTO COSTA


 

EU VIM DA MATA PRA O MAR

NO MAR EU VOU CANTAR (BIS)

VOU PEDIR PRA MINHA MADRINHA

PRA MINHA MADRINHA RAINHA DO MAR (BIS)

NO TERREIRO DE XANGÔ TODO MUNDO VAI CANTAR (BIS)

SALVE IANSÃ OGUM OXALÁ

SALVE, SALVE A MINHA RAINHA DO MAR (BIS)

DE PRINCESA FUI ESCRAVA

ACORRENTADA EU VIVIA

LA NAS TERRAS DO ORIENTE

ELES VIRAM QUE EU SOFRIA

DE VOLTA PRO OCIDENTE

VISITEI OUTROS CONGÁ

ME LIBERTARAM DAS CORRENTES

E ME MANDARAM PARA O MAR


 

NO TERREIRO DE XANGÔ TODO MUNDO VAI CANTAR (BIS)

SALVE IANSÃ OGUM OXALÁ SALVE A MINHA RAINHA DO MAR (BIS)


 


 


 


 


 

Lado B do disco CORRENTE DE FORÇA

VIAGEM DA CARMELIDA

DE SANDRO BECKER E JOÃO CAETANO


 

A CARMELITA SOBRINHA DA MARIETA

JÁ ESTA DE DEDO FINO

DE TANTO TOCAR PIANO

ATÉ FEZ PLANOS PREPAROU O SEU BAÚ

ATÉ CHEGAR NO NORTE

ELA VAI TOMAR NO AEROPORTO

UM AVIÃO E CONHECER ARACAJU

ARACAJU, ARACAJU

TOMA UM BANHO DE MAR NO NORTE

DEPOIS VEM TOMAR NO SUL (BIS)

ESSA VIAGEM PRA ARACAJU

TOMA UM BANHO DE MAR

NO NORTE DEPOIS VEM TOMAR NO SUL (BIS)

VAI LEVAR SEU NAMORADO

UM TREMENDO PICARETA

QUE ATÉ O FIM DA VIAGEM

VAI COMER SUA MAÇÃ

VAI DE MANHÃ ATREAVESSA O ESPAÇO

ATÉ CHEGAR NO NORTE ELE ARRANCA SEUS CABELOS

ESSA VIAGEM PRA ARACAJU

TOMA UM BANHO DE MAR NO NORTE

DEPOIS VEM TOMAR NO SUL (BIS)


 

Disco CORRENTE DE FORÇA

LAMBADA EXPORTÇÃO

DE: PINTO COSTA, MARIVALDA, JOÃO CAMPANHA


 

SEGURA ESSE BARCO NÃO DEIXA O BARCO AFUNDAR

SEGURA ESSE BARCO NÃO DEIXA O BARCO AFUNDAR

É O BARCO BRASIL E NELE VOU REMAR (BIS)

LAMBADA CUMBIA EU ENCONTREI A

ALEGRIA DO MEU POVO E LEVEI

MUITAS SAUDADES DA AMAZONIA

NORTE NORDESTE BRASIL

NORTE NORDESTE BRASIL

NORTE NORDESTE BRASIL

LAMBADA CUMBIA

(VOLTA MAIS DUAS VEZES)


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 

DISCO CORRETE DE FORÇA


 

ESCASSEZ DE AMOR

DE: MARIVALDA E PINTO COSTA


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 

DISCO CORRENTE DE FORÇA

TOCO CRU OU TOCO CRU PEGANDO FOGO

De Marivalda e Lima do Norte e Pinto Costa

Música do disco Copacabana "a forrozeira da Amazônia gravada em 1983. MUSICA CENSURADA pela Cen.Federal motivo pelo qual a cantora foi presa num show de feira pecuária no estado de Rondônia por desobediência a Censura Federal e regravada também no disco Copacabana corrente de força em 1987. E também no CD DA FORRAL MUSIC EM 1995

Botei fogo na minha roça mais o fogo não ardeu

Ficou uma tocaria que o fogo não comeu

Toco crua não pega fogo

Zequinha me respondeu

Toco cru só pega foco se você dançar mais eu

Toco cru pegando fogo

Toco cru pegando toco cru pegando fogo

Toco cru pegando fogo (bis)

No estado de Rondônia tem gente de todo lugar

Terra bem verde e amarela um pedacinho do meu Ceará

Tem gaúcha Catarina, capixaba, Paraná

Tem paulista tem mineiro amazonas e Pará

Paraibano bota é quente pernambucano potiguar

Você só entra nessa dança se responder sem errar.

Toco cru pegando fogo................ bis

Não pensem que eu esqueci do que está a faltar

Tem goiano Piauí maranhão e Amapá

Tem baiano e Sergipe alagoano pra danar

Também os dois mato grosso na relação vai constar

Acreano e Roraima carioca sem faltar me desculpem a brincadeira e me respondam sem errar toco cru pegando fogo.......... bis


 


 

Do disco corrente de força

Tributo ao Rei do Baião

Marivalda, Zé Gonzaga e Pinto costa

Eu nasci no forró eu vou morrer no forró

Minha mãe sempre dizia minha filha

Não perca um só

Agarrada na cintura do menino do sertão

Homenageando sempre o povo do baião

Ele cresceu, cresceu ele cresceu viveu

Sobreviveu Luiz e não morrerá (bis)


 

Se o Rei partir pro céu primeiro do eu

Vou fazer uma igrejinha

Lá no meu pé de serra deixo ficar meu coração

Ai que saudade eu tenho

La do sertão toda noite tem fogueira

Latada enfeitada de bandeira

Lindas noites de luar

Nin~os do rádio e da televisão peço me dê uma vaguinha

Enquanto a minha vaquinha tiver o couro e o osso

E poder com o chocalho vou ficando por aqui

Cantando no sertão homenageando sempre

o povo do baião

Ele cresceu cresceu ele cresceu viveu

Sobreviveu Luis e não morrerá (bis)


 

DISCO CORRENTE DE FORÇA

QUIÔ, QUIÔ

MÚSICA D E: MARIA ROOM E PINTO COSTA


 

QUIÔ, QUIÔ DIZ O INDIO NA FLORESTA

QUIÔ, QUIÔ, QUIÔ, QUIÔ QUIÁ

QUIÔ, QUIÔ DIZ O INDIO NA FLORESTA

QUIÔ, QUIÔ, QUIÔ, QUIÔ QUIÁ

EU SOU UM JANGADEIRO

UM JANGADEIRO DO MAR

QUE HOJE COM MINHA TURMA

NÓS VIEMOS TRABALHAR

E LEVAR OS INTRUÇOES

PARA AS ONDAS DO MAR

COM ORDEM DE SANTA BÁRBARA

O MEU PONTO VOU CANTAR

QUIÔ, QUIÔ DIZ O INDIO NA FLORESTA

QUIÔ, QUIÔ, QUIÔ, QUIÔ QUIÁ

EU SOU UM JANGADEIRO

UM JANGADEIRO DO MAR

QUE HOJE COM MINHA TURMA

NÓS VIEMOS TRABALHAR

E LEVAR OS INTRUÇOES

PARA AS ONDAS DO MAR

COM ORDEM DE STA. BÁRBARA

O MEU PONTO VOU CANTAR

QUIÔ, QUIÔ DIZ O INDIO NA FLORESTA

QUIÔ, QUIÔ, QUIÔ, QUIÔ